segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Mata-me de Novo!


Para quem não lhes punha a vista em cima há mais de um ano, o concerto de Da Weasel na passada sexta-feira em Vila Nova de Famalicão foi como um cappuccino a escaldar numa noite de neve: muito bom e mesmo a calhar!



5 da manhã, cerveja martini e morfex,

não consigo relaxar precisava do teu SEX
quando a cabeça não tem juizo, consomes mais do que é preciso,
Variações cantou e eu realizo,

o corpo é que paga deixa-o pagar deixa-o pagar,
se tás a gostar, puto, há que aguentar,

o preço é bem caro mas vale a pena bebé,
sabes do que estou a falar, sabes bem como é que é.
Não tou contigo há 3 noites, mas parece uma eternidade,
nunca pensei que pudesse sentir tanta saudade.
Só tu me conseguias acalmar neste momento acredita,
já tentei tudo o resto, só me serve a minha pita.
De cigarro em cigarro a cacilhar brutalmente, tenho a tua foto à minha frente
e parece que de repente, sorriste para mim piscaste o olho molhaste a boca,
sabes que me matas e eu já tou meio touca...


Mata-me de novo!

só mais um bocadinho, preciso do teu quê, só mais um bocadinho

Mata-me de novo!

só mais um bocadinho, preciso do teu quê, só mais um bocadinho

Mata-me de novo!

só mais um bocadinho, preciso do teu quê, só mais um bocadinho


up tronick so sonic mensagem cerebral, sem fazer esforço algum o resultado é genial,
a TV Shop está a lancar uma imagem meio turva, no mini bar do Hotel ja acabou a minha surva.
Deito-me ao teu lado, começo a fazer-te festas, só posso tar a flashar pa te tar a dar destas
venho-me pra cima de ti, desculpa lá o mau jeito, não estava à espera mas o que tá feito tá feito.
Foi tão bom para ti como foi para mim, por favor diz-me que sim, por favor diz-me que sim.
Não te importas que adormeça? Fica do meu lado, vou sonhar contigo...

mata-me mais um bocado!

Mata-me de novo!

só mais um bocadinho, preciso do teu quê, só mais um bocadinho...

1 comentário:

GreenHouseSpecial disse...

"Tas a sentir
Uma pagina de história
Um pedaço da tua glória
Que vai passar breve memória
Tamos no pico do verão mas chove
Por todo o lado
Levo uma de cada
Já tou bem aviado
Cuspo directo no caderno
Rimas saidas do inferno
Que passei à tua pala
Num tempo que pareceu eterno
Tou de cara lavada
Tenho a casa arrumada
Lembrança apagada
Duma vida quase lixada

Passeio na praia
Atacado pelos clones
Sao tantos iguais
Sem contar com os silicones
Olho para o céu
Mas toda a gente foi de férias
Apetece-me gritar
Até rebentar as artérias

[Refrão 4x:]
(Respiro fundo)
E lembro-me da forca
(Guardo dentro do meu corpo)
Espero que ela ouça

Todo o amor deste mundo
Perdido num segundo
Todo o riso transformado
Num olhar apagado
Toda a fúria de viver
Afastada do meu ser
Até que um dia acordei
E vi que estava a perder
Toda a forca que cresceu
Na vida que Deus me deu
A vontade de gritar bem alto:
O MEU AMOR MORREU
Todo o mundo há-de ouvir
Todo o mundo há-de sentir
Tenho a forca de mil homens
Para o que há de vir

Flashback instantâneo
Prazer momentâneo
Penso e digo até
Que bate duro
No meu crânio
Toda a dor
Toda a raiva
Todo o ciume
Toda a luta
Toda a magoa e pesar
Toda a lágrima enxuga
Odiando como posso
Não posso encher a cabeça
Não há dinheiro
Nem vontade
Ou amor que o mereça
Não vou pensar de novo,
Vou-me por novo
Neste dia novo
Estreio um coração novo
Visto-me de branco
Bem alegre no meu luto
Saio para a rua
Mais contente que um puto
Acredita que custou
Mas finalmente passou
No final do dia
Foi só isto que restou

[REFRaO 4x:]
(Respiro fundo)
E lembro-me da forca
(Guardo dentro do meu corpo)
Espero que ela ouca
Todo o amor deste mundo
Perdido num segundo
Todo o riso transformado
Num olhar apagado
Toda a fúria de viver
Afastada do meu ser
Até que um dia acordei
E vi que estava a perder
Toda a forca que cresceu
Na vida que Deus me deu
A vontade de gritar bem alto:
O MEU AMOR MORREU
Todo o mundo há-de ouvir
Todo o mundo há-de sentir
Tenho a forca de mil homens
Para o que há de vir
Vai haver um outro alguém
Que me ame e trate bem
Vai haver um outro alguém
Que me ouça também
Vai haver um outro alguém
Que faca valer a pena
Vai haver um outro alguém
Que me cante este poema"


Muita Força!