terça-feira, 18 de março de 2008
Singela homenagem à Póvoa de Varzim
De manhã que medo que me achasses feia
Acordei tremendo deitada na areia
Mas logo os teus olhos disseram que não
E o sol penetrou no meu coração.
Vi depois numa rocha uma cruz
E o teu barco negro dançava na luz
Vi o teu braço acenando entre as velas já soltas
Dizem as velhas da praia que não voltas…
São Loucas! São loucas.
Eu sei, meu amor, que nem chegaste a partir
Pois tudo em meu redor me diz que estás sempre comigo
Eu sei, meu amor, que nem chegaste a partir
Pois tudo em meu redor me diz que estás sempre comigo.
No vento que lança a areia nos vidros
Na água que canta, no fogo mortiço
No calor do leito, nos bancos vazios
Dentro do meu peito estás sempre comigo
Eu sei, meu amor, que nem chegaste a partir
Pois tudo em meu redor me diz que estás sempre comigo
Eu sei, meu amor, que nem chegaste a partir
Pois tudo em meu redor me diz que estás sempre comigo.
Barco Negro, Amália Rodrigues
Acordei tremendo deitada na areia
Mas logo os teus olhos disseram que não
E o sol penetrou no meu coração.
Vi depois numa rocha uma cruz
E o teu barco negro dançava na luz
Vi o teu braço acenando entre as velas já soltas
Dizem as velhas da praia que não voltas…
São Loucas! São loucas.
Eu sei, meu amor, que nem chegaste a partir
Pois tudo em meu redor me diz que estás sempre comigo
Eu sei, meu amor, que nem chegaste a partir
Pois tudo em meu redor me diz que estás sempre comigo.
No vento que lança a areia nos vidros
Na água que canta, no fogo mortiço
No calor do leito, nos bancos vazios
Dentro do meu peito estás sempre comigo
Eu sei, meu amor, que nem chegaste a partir
Pois tudo em meu redor me diz que estás sempre comigo
Eu sei, meu amor, que nem chegaste a partir
Pois tudo em meu redor me diz que estás sempre comigo.
Barco Negro, Amália Rodrigues
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1 comentário:
Ai que bons velhos tempos na Póvoa de Varzim! Nunca me esqueço...
Um beijo muito grande, cheio de saudades
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